blog do machado

terça-feira, novembro 28, 2006

SERÁ QUE DESTA VEZ O PMDB SERÁ FIEL?


O Partido do Movimento Democrático Brasileiro, PMDB, finalmente parece que vai descer de cima do murro, e a “noiva dos eleitos” como alguns chamam o partido, dá sinais de que vai optar por apoiar o governo do atual e reeleito presidente Lula. Somente saberão ao certo o que foi acordado entre o governo e PMDB os caciques do partido e os “cartolas” do governo. O que nós reles mortais sabemos de certo é que, o presidente Lula se reuniu durante mais ou menos uma hora e meia com o presidente nacional da legenda, deputado Michel Temer (SP), no Palácio do Planalto. Lula ofereceu a Temer um pacote de vantagens, que foi chamado de “proposta de agenda mínima de coalizão” pelo partido. Tal pacote é composto por sete itens. Agora o conselho político do PMDB terá que resolver se torna ou não, aliado do governo, a reunião do conselho deve ser realizada na próxima quinta-feira, dia 30 de novembro. Apesar de estar postado no site do partido, que essa reunião e a decisão poderá demorar duas semanas.

No pacote ofertado pelo presidente, contém as seguintes propostas. Claro meu caro, que eu não tive aceso às propostas (infelizmente), mas segundo Temer, as propostas vão desde as reformas políticas e tributárias até a criação de um conselho político composto pelos partidos de “coalizão”, para acompanhar as ações de governo, passando por uma política econômica, fiscal e monetária comprometida com o crescimento mínimo de 5% nos próximos quatro anos.

Será que desta vez vai? O PMDB apesar de assinalar que vai ser tornar membro da “coalizão” (coincidentemente o mesmo nome dado aos invasores-terroristas que leva a liberdade, a democracia e a guerra civil para o Iraque), ainda tem uma ala descontente com o governo federal, o que pode dividir o partido... só para variar.

A face do terror

Por Victor Machado

Tire suas conclusões, pois o terror parece escolher seus personagens, mesmo que o tempo seja tão distante. E o melhor não precisamos nem de palavras para descrever seus atos, pois as imagens falam por si só.







QUASE UM HITLER, PRESIDENTE LULA MANTÉM POLÍTICA DE SEGREGAÇÃO

Um dos pontos mais fortes das políticas de inclusão racial praticada pelo governo Lula continua crescendo, mas para muitos, aqui inclua esse que vos escreve, o sistema de cotas, que reserva 20% das universidades públicas para negros e 10% para índios, nada mais é do que uma forma de descriminação e fator que pode aumentar a rivalidade dos brancos e negros brasileiros. Não que eu ache que o governo não deva promover e principalmente, proporcionar a inclusão, ou melhor, a equiparação racial. É seu dever. Mas com políticas como essa... isso não acontece.

A idéia de colocar o melhor ensino superior ao alcance de todos é boa e essencial, o problema é que assim não é o melhor jeito. Para começar, como no Brasil, país tradicionalmente conhecido como “o país da miscigenação”, se consegue definir quem é ou não negro, pardo ou branco. Somos a somatória de todas essas, e muito mais, cores e culturas, pelo menos para mim (bem é o que me ensinaram na escola). Salvo algumas exceções.

A solução que eu defendo seria uma política que investisse pesado no ensino fundamental e médio público, o que proporcionaria não só aos negros, mas, a todos os pobres, independente da sua raça, cor, classe social, credo e time, a possibilidade de disputar de igual para igual com os outros brasileiros, seja ele branco, verde ou negro rico ou não, uma vaga nas grandes instituições de ensino superior.
Em suma, a idéia de unificar a população é ótima, mas separando vagas para pessoas de uma determinada raça não é a melhor forma. De todo modo, essa matéria vem para apimentar ainda mais e mostrar o ponto de vista desse mediador sobre o debate sobre esse polemico tema. De concreto mesmo, somente a certeza de que desde de 2002, quando foi lançado o programa, várias instituições de ensino superior renomadas vêm aderindo à política de separação de vagas. Como por exemplo a UnB, UERJ, UNEB, entre outras. Já outras também respeitadíssimas universidades, como a USP não aderiram o projeto, inclusive a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.

O OLHO ROXO DE BUSH


No último dia 07 de novembro, o presidente norte-americano, George W. Bush, juntamente com os conservadores do seu partido, o Partido Republicano, levaram uma surra nas urnas. Os resultados das eleições do legislativo da terra do Tio San foi, talvez, o maior golpe que Bush tomou do seu povo. Depois de 12 anos sendo a maioria no congresso, somatório do senado e da câmara dos deputados (representantes), o partido do presidente-ditator-terorrista foi derrotado pelo Partido Democrata.

O que quer dizer que, a partir agora Bush filho (isso! Filho daquele outro Bush também louco, e ex-presidente dos EUA, que também gastou milhões em guerras contra o Oriente, com a mesma desculpa de “espalhar a democracia e a libertade” pelo mundo), terá que consultar aos Democratas para fazer suas peripécias.

Os democratas conquistaram 227 das 435 cadeiras da câmara dos deputados, que no país de Hollywood é conhecida como câmara dos representantes. Calma, calma prezados leitores, eu explico! É que lá, o sistema político é federativo- presidencialista, não entraremos na explicação do poder executivo norte-americano agora, eu explico em uma nova ocasião (se Deus quiser, quando estiver noticiando para vocês, a vitoria do Partido Democrata para a Casa Branca).

Lá na terra natal do McDonald`s, o poder legislativo, congresso, é composto pelo Senado (cada estado elege dois) e a Câmara dos Representantes (o número de deputados é proporcional à população dos estado, por isso o nome, geralmente são pessoas que representam melhor a vontade do povo no momento).
Outra boa notícia é que pela primeira vez na história, uma mulher vai presidir a câmara, a democrata Nancy Pelosi, eleita pelo estado da Califórnia. No senado os democratas ficarm com 49 dos 100 assentos (mesmo assim é a maioria, porque, tem dois senadores independentes – sem partido).

terça-feira, novembro 21, 2006

Petróleo Alvinegro

Por Victor Machado

Quando se acha o ouro negro é bom demarcar o terreno e registrá-lo, em Minas o petróleo da vez é o Clube Atlético Mineiro que explodiu de alegria sua torcida com o retorno a série A, também explode de interesse o mundo dos negócios pelo cárijo mineiro. Tanto é que o galo das alterosas pode ter a maior empresa brasileira estampada em seu manto sagrado, a Petrobrás. O interesse se deu depois da equipe mostra um bom futebol e mostrar novamente ao mundo sua força e seu eterno 12º jogador, a torcida atleticana.

Tudo se dá graças ao marketing bem feito que a diretoria e os responsáveis pelo setor do clube vem fazendo, como os times europeus, que vende sua marca. Coisa que o Atlético Mineiro campeão da série B e o campeão da série A o São Paulo Futebol Clube estão explorando muito bem.

Agora, voltando as publicidades quem não quer colocar sua marca numa camisa onde milhares de torcedores compram e exibem o prazer de ser alvinegro, e marketing puro, que venha a Petrobras e outras. E o que isto quer disser, que a rendabilidade do atletico pode melhorar bem.
Viva a série B que tirou as teias de aranha do Atlético Mineiro.

domingo, novembro 19, 2006

A morte não assusta



Por Victor Machado

A morte para uma nação de complexadas jovens com o próprio corpo, não assusta. Essa é a realidade de garotas, entre 13 aos 20 e poucos anos, que encurtam a vida parando de comer, fato que provoca doenças, como anorexia nervosa e a bulimia.
Já morrem muitas meninas com estes problemas, que é mascarado pelo glamour de um mundo tão cruel e fantasioso. Mas, em tempos de turbulência nos aeroportos e dúvidas nos ministérios, que ganharam espaço na grande mídia, o tema anorexia ebulimia voltou a ganhar as manchetes de jornais com a morte da modelo,
Ana Carolina Reston, 21 anos, e uma garota de São Paulo, a estudante de moda, Carla Sobrado Casalle. Este tipo de assunto é preciso ser discutido pela sociedade, pois afinal milhares de garotas se escalão nesta seleção de futuras “carcaças ambulantes”, pelo valor estético tão vendido na mídia. Sobre este medonho fato quero parabenizar o autor de novelas Manuel Carlos, que vêm abordando este tema, na novela, Páginas da Vida, e parece que já tinha desistido de continuá-lo, mas o tema que seria encostado na trama, falou mais alto na vida real e obrigou o dramaturgo a colocar novamente o assunto na história, isso foi muito positivo. E daqui a pouco os pais da estudante de moda ou a mãe da modelo podem aparecer em breve dando seus depoimentos no final da novela das oito,um passarinho verde me diz que eles irão aparecer, pois afinal na vida real somos todos autores das Páginas da vida.

terça-feira, novembro 14, 2006

COMER FRANCÊS FICA MAIS CARO NO BRASIL


POR VICTOR MACHADO

Ceiar um delicioso café da manhã, com pão francês, manteiga e café, está ficando amargo no bolso do brasileiro. Desde do dia 20 de outubro, o brasileiro foi obrigado a comprar, a criação francesa, o pãozinho de sal, a quilo, por determinação da portaria 146 do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Mas, parece que os pesquisadores, do instituto, esqueceram de criar uma tabela para organizar a venda deste produto.

Para o cliente não sair muito no prejuízo, com um aumento descontrolado do pão, os comerciantes reduziram o tamanho do pão, em compensação o pão ficou mais pesado, mais consistente, com mais conteúdo de massa para dar, vender é fazer a diferença na balança.
Em locais onde os pães são produzidos com peso maior, clientes podem vir a pagar mais pela mesma quantidade comprada antes.

A lei que exigi a produção do redondinho mais saboroso do Brasil determina que todos os produtos tenham no mínimo 50 gramas. Mas, para tentar controlar um possível abuso, no preço, que pode sofrer uma alteração intencional, uma fiscalização será realizada nas padarias, mas como? Você acredita que pode ter uma fiscalização nas padarias de Sigrefedo Pacheco ou na padaria do Tião da esquina da sua casa? O Melhor é reparar os bolos.

Os pães geralmente que tinham alguns gramas excedente não era cobrado do consumidor, mas agora, com o preço estabelecido na balança, o aumento seria repassado. O valor do pão iria, então, de R$ 0,25 para R$ 0,32 no caso das padarias nacionais. O brasileiro tem sorte de viver em um país tropical que oferece milhares de centenas de alimentos mais baratos que podem substituir o francês nas gôndolas das padarias. Por que além da mudança da compra por unidade para a compra a quilo o pãozinho francês deve subir cerca de 10% esta semana em todo o Brasil.

A estimativa é do sindicato das padarias, que justifica o aumento em razão da quebra da safra do trigo, o que causou aumento no preço da farinha de trigo. Como a farinha tem participação de 15% na produção do pão, o reajuste é considerado inevitável por boa parte das padarias. Então, comer o francês ficou mais cora na terra de Cabral.