blog do machado

terça-feira, novembro 28, 2006

QUASE UM HITLER, PRESIDENTE LULA MANTÉM POLÍTICA DE SEGREGAÇÃO

Um dos pontos mais fortes das políticas de inclusão racial praticada pelo governo Lula continua crescendo, mas para muitos, aqui inclua esse que vos escreve, o sistema de cotas, que reserva 20% das universidades públicas para negros e 10% para índios, nada mais é do que uma forma de descriminação e fator que pode aumentar a rivalidade dos brancos e negros brasileiros. Não que eu ache que o governo não deva promover e principalmente, proporcionar a inclusão, ou melhor, a equiparação racial. É seu dever. Mas com políticas como essa... isso não acontece.

A idéia de colocar o melhor ensino superior ao alcance de todos é boa e essencial, o problema é que assim não é o melhor jeito. Para começar, como no Brasil, país tradicionalmente conhecido como “o país da miscigenação”, se consegue definir quem é ou não negro, pardo ou branco. Somos a somatória de todas essas, e muito mais, cores e culturas, pelo menos para mim (bem é o que me ensinaram na escola). Salvo algumas exceções.

A solução que eu defendo seria uma política que investisse pesado no ensino fundamental e médio público, o que proporcionaria não só aos negros, mas, a todos os pobres, independente da sua raça, cor, classe social, credo e time, a possibilidade de disputar de igual para igual com os outros brasileiros, seja ele branco, verde ou negro rico ou não, uma vaga nas grandes instituições de ensino superior.
Em suma, a idéia de unificar a população é ótima, mas separando vagas para pessoas de uma determinada raça não é a melhor forma. De todo modo, essa matéria vem para apimentar ainda mais e mostrar o ponto de vista desse mediador sobre o debate sobre esse polemico tema. De concreto mesmo, somente a certeza de que desde de 2002, quando foi lançado o programa, várias instituições de ensino superior renomadas vêm aderindo à política de separação de vagas. Como por exemplo a UnB, UERJ, UNEB, entre outras. Já outras também respeitadíssimas universidades, como a USP não aderiram o projeto, inclusive a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.

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